Tendências de eventos na pandemia: não podemos parar de nos conectar

A pandemia ainda parecia passageira quando começamos a assistir transmissões por lives, a trabalhar no formato home office e até a aderir fortemente às compras online. E desde o início tivemos uma certeza: não podíamos parar de nos conectar.

A vida à distância foi se tornando longa e sem perspectivas de terminar, quando entendemos que tínhamos que colocar em prática ideias mais eficazes, para que as nossas relações não se perdessem com a frieza dos processos online.

Empresas precisam manter suas relações com os funcionários e clientes. Instituições de ensino procuram deixar o tal do EAD mais atrativo para os estudantes. E até os eventos se tornaram mais elaborados e dinâmicos para que as pessoas aderissem à ideia de estar em um evento mesmo estando em casa.

Antes da pandemia, o setor de eventos representava 4,3% do PIB nacional. Além disso, a área empregava 7,5 milhões de pessoas direta e indiretamente. Ou seja, a pausa repentina trouxe grandes prejuízos para empresas e funcionários, e se reinventar foi necessário.

Apesar dos eventos virtuais já serem vistos como tendência e o futuro do mercado de eventos, há um ano tivemos que nos adaptar de maneira ainda mais rápida a esse processo de transformação digital. E como solucionar um setor que dependia praticamente da aglomeração de pessoas?

A solução de imediato foi migrar os eventos para o formato remoto. E de partida notou-se que mais desafios se colocam para as pessoas: como evitar que os eventos virtuais se transformem em meras reuniões online que ninguém suporta mais? Como não deixar os congressos e acontecimentos corporativos perderem sua humanização e sua essência?

Esses questionamentos geram receio sobre a perda de networking ou engajamento, e até mesmo o medo de não ter a participação efetiva do público e dos colaboradores. Afinal, atrair a atenção do público é uma grande questão, principalmente quando estão em casa a um clique de fechar a câmera e se distrair com outras coisas.

Mas quem pensa que não é possível colocar todas essas dúvidas na prática em um evento online, ainda não conhece os recursos disponíveis em plataformas de eventos virtuais. Interatividade e tecnologia são sim aliadas, e surgiram para dar um toque diferente em qualquer tipo de evento virtual.

A melhor maneira de manter os eventos vivos durante a pandemia é através de plataformas modernas e estáveis que permitam transmissões sem interrupções, deixem os participantes à vontade para interagir, fazer networking e ter uma experiência imersiva. Até parece mentira, mas elas existem e são a solução.

Muitas empresas também passaram a investir em maneiras personalizadas de imersão dos participantes, como por exemplo os aplicativos de eventos. Estes permitem centralizar as informações, transmissões, inscrições, treinamentos, e garantem mais credibilidade para a marca associada.

A Céu App é um exemplo de plataforma para eventos virtuais que surgiu para engajar e melhorar a experiência dos participantes de forma acessível e intuitiva, além de ser a única do mercado com formato mobile e web para suprir suas demandas em um único lugar.

Esse tipo de facilidade é o que permite que a gente continue evoluindo em nossas funções e relações, mesmo sem o calor humano. Até porque os eventos à distância ou híbridos prometem ficar mesmo depois que a pandemia acabar. Eles permitem englobar pessoas de diversos lugares do mundo, além de serem mais inclusivos e ter um bom custo benefício.

Acesse o site e entre em contato com nossos especialistas para saber mais sobre as facilidades que a Céu App oferece: soluções das nuvens para as suas mãos!

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